domingo, 13 de abril de 2008

Quando....



Quando não conseguir parar o impossível

Quando minha mão se erguer sem força

Sei que jamais estarás aqui

Sei que nunca contarei contigo

Para que me entendas

Que nunca me aliviarás o cansaço

Que nunca perguntarás se estou bem.

Serei sempre a capaz, a forte, a sem descanso.

Ainda me dizes que …

Descanso!

Encontras sempre, basta que queiras!

Como é fácil dizer!

Como é tão fácil se pouco te cansaste.

Se sempre encontraste o feito, o realizado.

Nada que fosse de meu agrado te custou.

Nada que me desse sossego me ofertaste.

Nada que te custasse para me aliviar!

Aqui me tens sempre em objectivos

Sempre em direcções que certas ou erradas

Nunca as tomaste.

Para criticar as que por infortúnio

Ou por decisões sem apoio

Não são do teu agrado nem correm bem.

Esmaga-me sempre.

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