Solta-me do emaranhado de momentos
Deixa-me correr livremente
Não me mantenhas mais embrulhando horas
Momentos tão iguais
Dias sempre na mesma.
Não espero por ti?
A vida que me deixaste é penosa
É contrária ao meu estar
Ao meu viver.
Sei que não poderei ter tudo
Sei que se exigem mil sacrifícios
Mas se não tiver os teus braços
Se não te esperar ao fim do dia
Também para quê viver…
Nenhum comentário:
Postar um comentário