segunda-feira, 21 de abril de 2008

O mesmo!



Como fico indiferente!

Como gosto de ser observadora passiva.

De fora vou constatando!

Condeno-me pelo regozijo

Pelo sentimento talvez menos sublime

Que de mim se apodera.

Vou confirmando

O que o meu íntimo sempre avisou.

Vou confirmando…

Que quem com ferros mata….

Com ferros morre!

Como é tão verdade!

Brinca-se com tudo…

Brinca-se com o trivial

Mas, com sentimentos…

É perigoso.

A vida encarrega-se de fazer justiça.

Quem sofreu, quem magoou por sacudir e vexar alguém…

Tarde ou cedo

A mesma força que o moveu a magoar.

Será implacável contra o agressor.

Quem fez chorar, sofrer

De humilhação, de mentira, de traição

Neste espaço de vivência

Sofrerá de insegurança e fome de amor.

De pavores e angústias…

De dores que as físicas não superam.

Jaz tão doente…

Mas sofre mais, muito mais…

Muito mais!

Do que fez sofrer.

Insegurança, humilhação, medo, substituição, desamor.

Escolha!

Qual será?

Veremos!

Assim será,

Assim constatei sempre!

Um comentário:

Anônimo disse...

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