domingo, 4 de maio de 2008

Tristemente



Homens como tu…

Poucos como tu.

Nunca tiveram mãe, nem irmãos, nem família

Nem mulher e filhos.

Nem amigos.

Vivem num buraco autista

Não tocam as mãos que se estendem

Esquecem filhos e família

Dizem viver dia a dia mas mentem-se

Embrulham-se em mentira

Para alimentarem o ego doente

Esbanjam sentimentos como se fossem areia ao vento.

Não tem culto, nem pela paternidade

Nem pela família.

E amigos…

Que amigos?

Amigos que recebem que nada dão.

São tristemente doentes

E teimosamente sós.

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