sábado, 10 de maio de 2008

Fragmentos



Pensaste…

Que destruir, seria martelar sem cessar

Martelar as minhas emoções

O meu sentir

O meu ego?

Nem penses...

Apenas ficam fragmentos que se unem

Que se juntam depois de destruídos

Deixa que espectadores de pedra se riam

Deixa que o tempo vá passando.

Da minha cabeça fragmentada em humilhações

Apenas se destrói o que é visível.

A consciência inteira dentro dela mantém-se inalterável

O meu sentir será invencível

Jamais terás a capacidade de vencer por mal

Serás um pária de tudo

E a minha semente

Ficará imune

Tu continuarás sem ser nada

Um lacaio

Um pobre sem rumo nem norte

Sem teres identificação nem respeitabilidade.

Ri…

Ri agora

Porque te espera um vale de lágrimas.

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