segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Prisão



Não farei nada

Não me vencerás pela prisão a que me submetes

Não tirarei correntes

Não soltarei os pulsos

Não farei o que me pedes

Nem viverei para me sentir assim

Não serei como tantas e tantas, comendo e bebendo aceitação.

Não permitirei que me mandem parar

A paragem será na morte.

Da morte que ao acontecer…

Silenciosa e sem testemunhas

Me há-de soltar os pulsos

Fazer-me livre.

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