domingo, 10 de fevereiro de 2008

Não.



Não me amarres a mente.

Não permitas que pare.

Não escolhas por mim.

Não me deixes assim parada e sentida.

Nas manhãs que são tardes de noites sem alvoradas.

Faz-me vida em promessas cumpridas

Em verdades realizadas

Não adies peço-te, que o tempo é curto

Por favor sossega o meu pensamento

Em hipóteses constantes, em discursos diferentes.

Em falta de rumo.

Porque ainda foi ontem que me dizias

Que jamais me abandonarias.

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