segunda-feira, 23 de junho de 2008

O teu olhar...




O teu olhar onde me banhei em azul de mar.

Onde a paz me enchia de força e ondas de ternura.

O teu olhar cegou!

Cegou de verdade e fechou as janelas da alma.

Não vê!

Não sente!

Está estático.

Dele apenas ficará a pureza

A doçura nas noites de amor e de escuridão.

Do azul….

Ficou negro!

Opaco e sem expressão.

Eles eram bem as janelas onde respirei.

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