sexta-feira, 20 de junho de 2008

Filha ouve o meu grito!



Esperei-te em ânsias.

Em amor concebida

As estrelas rejubilaram comigo em harmonias únicas

Esperei por ti…

Desde que me conceberam a mim

Sabia que existias em qualquer lado

Que te teria em mim.

Mesmo na alma feita em farrapos

Jamais descansei sem no último momento

Sem no fechar dos olhos, em sono incontido

A minha oração não fosse por ti.

Minha filha tão amada

Meu anjo de luz

Que na estrada da vida…

Abri espaços, cortei espinhos

Para que nela caminhasses sem escolhos.

Porque me condenas?

Porque te escondes?

Onde andas minha candeia sem luz.

Porque fugiste de mim?

Se eu prenhe de ti te trago ainda!

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