Mantenho-me em silêncio
Em pedra feita
Calada sem saber.
Vai-me corroendo a erosão da vida
Em silêncios de pedra
Em momentos que jamais perdoarei
Nunca me peças que esqueça
Nunca me peças que apague
Na memória do tempo…
Ficará a marca que com o cinzel e em pedra talhaste.
O mundo nunca te condenará
Mas a tua alma …
Ah! A tua alma.
Andará eternamente atrás da minha
Observando …
Sem jamais ter descanso.
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