sábado, 1 de março de 2008

Horas



Passam as horas, batendo como um chicote

Nos dias enormes nas noites sem sono

Vi-me sem querer …

Sem querer, exposta ao tempo que me açoita

Os objectivos perdidos em áridos dias de marasmo

Que faço?

Porque perco momentos?

Porque perco a vida que se vai tão depressa.

Abre-me a janela para que possa voar

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