domingo, 21 de setembro de 2008

Palavras de vento





É incrível a tua subtileza
A maneira tão ardilosa com que me imputas culpa.
Como julgando-me ainda inocente, me manipulas em jogos de palavras.
Eu acordei!
Já não sou a mesma que outrora me orientava pela luz do teu farol.
Como é mais fácil defenderes-te atacando e culpabilizando-me
Como tu próprio…
Estás interiorizado de erros.
E não os admites.
Não……
Não me fazes de marioneta pulando nos dedos hábeis da tua mente.
A boneca que tocavas ao som que te aprazia…
De repente criou vida.
Tens medo que o meu cérebro pense?
Tens medo que não me deixe intimidar nas verdades utópicas que defendes?
Cala-te!
Esconde a tua consciência debaixo de um lenço ao vento
Mas nunca penses….
Nunca penses que intimidada
E com as certezas e virtudes por ti defendidas
Que me farás pensar diferente.
Quando o ajuste acontecer.
Por insinuações, por acusações, por falsos moralismos…
Como gostarias que fosse.
Ainda por cima!
Como te daria jeito…
E prazer!
Sossego!
Ou quiçá a paz para a tua vida insípida, irreal e de persuasão falsa.
Que tranquilidade te daria…
Ser eu a pedir perdão.

Um comentário:

www.lupoesias.blogspot.com disse...

Olá, querida... Não te conheço mas já me identifico tanto com você... Seus posts são tocantes, profundos, e se encaixam perfeitamente na minha vida... Acaso os fizera pra mim??? rsrsrs Só queria deixar registrado que sou sua fã! Um grande beijo no seu coração!