domingo, 10 de maio de 2009

Véu







Não me exijam o que não posso dar
Não me peçam as estrelas que brilham no céu.
Nem a estrela cadente que passa fugidia.
Não me implorem que me cubra de um véu espesso.
Dei o corpo, dei a alma!
A alma retornou livre
Hoje corre cadente
Enorme
Corre livre e não carente!
Ela é plena em luz e espaço,
Mas…
Oculta-se!
Nem sempre cruza o caminho que trilhámos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bonito, sem dúvida, e sentido.

D.

Anônimo disse...

Obrigada D
Muito obrigada
Mando uma estrela para lhe dar um abraço.